sábado, 31 de outubro de 2009
Palestra de Quinta Feira dia 29/10/2009
No dia 29/10/2009
Palestra de Quinta Feira
Fotos Da Palestra Logo Abaixo
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Caso Judicias engraçados
Testemunha: Não.
Advogado : O senhor checou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Advogado : O senhor checou a respiração?
Testemunha: Não.
Advogado : Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha: Não.
Advogado : Como o senhor pode ter essa certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado : Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!!!
fonte:http://uninuni.com/perolas-do-tribunal/
domingo, 25 de outubro de 2009
Logística : Supply Chain Managemen
É uma ferramenta que, usando a Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência, Nestes tempos modernos em que a exigência de consumo atingiu o limite extremo, o SCM permite às empresas alcançarem melhores padrões de competitividade
Algumas considerações
Em qualquer sociedade industrializada ou não, produtos devem ser movimentados fisicamente entre o local onde são produzidos e o local de consumo.
Exceto em culturas muito primitivas, na qual cada família satisfaz suas próprias necessidades domésticas, o processo de troca se transforma em pedra fundamental da atividade econômica.
Trocas acontecem quando existe uma discrepância entre quantidade, tipo e tempo dos produtos disponíveis e os produtos necessários. Se um número de indivíduos ou organizações dentro de uma sociedade tem um excedente de produtos que alguém precisa, tem-se a base para as trocas.
Canais se desenvolvem quando muitas trocas acontecem entre produtores e consumidores.
O alinhamento das empresas que trazem produtos ou serviços ao mercado tem sido chamado de cadeia de abastecimento/suprimentos - supply chain. E, um termo que tem crescido significativamente no uso e popularidade desde o final dos anos 80, embora considerável confusão exista sobre o que na realidade ele significa é o Supply Chain Management - SCM (gerenciamento da cadeia de abastecimento).
Muitas pessoas usam o termo como um substituto ou sinônimo para Logística. No entanto, a definição de Supply Chain Management é mais ampla do que o de Logística.
O conceito de Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito de Logística. Enquanto a Logística representa uma integração interna de atividades, o Supply Chain Management representa sua integração externa, pois estende a coordenação dos fluxos de materiais e informações aos fornecedores e ao cliente final.
Assim, de acordo com o International Center for Competitive Excellence – University of North Caroline, 1994, SCM é a integração dos processos de negócios do usuário final através de fornecedores (originais) que fornecem produtos, serviços e informações e agregam valor para os consumidores.
Um número de importantes diferenças existe entre esta definição de SCM e a definição de Logística do CLM (Council of Logistic Management) – “Logística é o processo da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo de bens e serviços e as informações relativas, do ponto de origem ao ponto, de consumo de maneira eficiente e eficaz, buscando a satisfação das necessidades do cliente”.
Pode-se afirmar que o SCM é uma abordagem sistêmica, altamente interativa e complexa, requerendo a consideração simultânea de muitos trade-offs (representa uma troca compensatória entre alguns parâmetros como custos, tempo, etc) pois ele expande as fronteiras organizacionais e deve assim considerar, trade-offs dentro e entre as organizações no que diz respeito por exemplo a estoques: aonde inventários devem ser mantidos e onde atividades diversas devem ser desenvolvidas.
A natureza dinâmica do meio ambiente de negócios requer gerenciamento para avaliar e monitorar a performance da cadeia de suprimentos regular e freqüentemente. Quando as metas de performances não são alcançadas, o gerenciamento deve avaliar alternativas, possíveis para a cadeia de suprimentos e implementar mudanças.
Para reforçar o entendimento do que é SCM e o que é Logística, pode-se citar Bowersox (98) que afirma ser, o “supply chain um termo que considera uma seqüência de compradores ou vendedores trabalhando em conjunto para levar o produto da origem até a casa do consumidor” e, que a “Logística é o movimento de produtos e, da informação relativa a eles de um lugar a outro. Isto inclui transporte, armazenagem, movimentação de material, estoques e a informação inerente a tudo isto”. Em síntese o autor resume que “a Logística é a integração de todas estas partes de uma maneira seqüenciada, é algo que envolve a operação e o Supply Chain (e, por conseguinte seu gerenciamento) é uma estratégia, uma parte maior do negócio”.
E o que seria logística? Logística é a ciência de se fazer chegar o produto certo, na quantidade certa, no lugar certo, no tempo certo, nas condições estabelecidas e com o mínimo custo.
Fonte:http://www.htmlstaff.org/xkurt/projetos/portaldoadmin/modules/news/article.php?storyid=743
sábado, 24 de outubro de 2009
Logística Reversa
A logística, no que diz respeito ao aspecto da distribuição direta, já se consolidou como agente importante para os mais diversos processos de fornecimento, armazenagem, estocagem, produção e distribuição de produtos até o consumidor e as empresas. A logística é responsável por planejar, implementar e gerenciar, de forma eficaz, o fluxo de matérias-prima, produtos e informações ao longo da cadeia.
Ao contrário da logística direta, a logística reversa por enquanto não conta com uma estrutura suficiente para fazer fluir, de forma eficiente, todos os resíduos, embalagens, produtos, entre outros, gerados pela cadeia de distribuição direta.
Logística reversa é um tema pouco explorado, de pouca produção textual. Foi nos anos 90, que segundo Chaves e Martins (2005), surgiram novas abordagens sobre o assunto, destacando o aumento da preocupação com questões ambientais, legislação nessa área, órgãos de fiscalização e a preocupação com as perdas por parte das empresas, como aspectos que contribuíram para a evolução do tema logística reversa.
Segundo Zikmund e Stanton apud Felizardo e Hatakeyama (2005, p. 3), a conceituação mais antiga sobre logística reversa data do início dos anos 70. Onde se aplica os conceitos de distribuição, porém voltados para o processo de forma inversa, com o objetivo de se atender as necessidades de recolhimento de materiais provenientes do pós-consumo e pós-venda.
No final dos anos 70, Ginter e Starling apud (Felizardo e Hatakeyama, 2005, p. 3), destacaram a logística reversa dando uma maior atenção para os aspectos da reciclagem e suas vantagens para o meio ambiente, e também seus benefícios econômicos, além da importância dos canais reversos como forma de viabilizar o retorno dos efluentes.
Lambert e Stock (1981) apud (Felizardo e Hatakeyama, 2005, p. 2), destacaram a logística reversa como “[…] o produto seguindo na contramão de uma rua de sentido único pela qual a grande maioria dos embarques de produtos flui em uma direção”. Nesta conceituação percebe-se a logística reversa fazendo o sentido contrário ao da logística direta.
De forma mais abrangente, Leite (2003, p. 16-17) conceitua logística reversa da seguinte forma:
“[…] área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-vendas e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômica, ecológica, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros”.
A logística reversa é responsável por tornar possível o retorno de materiais e produtos, após sua venda e consumo, aos centros produtivos e de negócios, por meio dos canais reversos de distribuição agregando valor aos mesmos.
A rapidez com que um produto é lançado no mercado, o rápido avanço da tecnologia, juntamente com um grande fluxo de informações; a alta competitividade das empresas e o crescimento da consciência ecológica quanto às conseqüências provocadas pelos produtos e seus descartes no meio ambiente, estão contribuindo para a adoção de novos comportamentos por parte das organizações e da sociedade de um modo geral, sinalizando assim para uma valorização maior dos processos de retorno de produtos e materiais descartados no meio ambiente.
Chaves e Martins (2005) destacam um outro aspecto que está ocasionando o crescimento da importância da logística reversa nas operações de logística empresarial. Segundo eles, a causa desse crescimento dá-se ao grande potencial econômico que possui o processo logístico reverso e que no momento não tem sido explorado como deveria.
fonte:http://www.htmlstaff.org/xkurt/projetos/portaldoadmin/modules/news/article.php?storyid=783
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Logística no Organograma das empresas
Sua finalidade consistia em fazer o planejamento militar, que compunha o estudo do adversário ( pontos fortes e vulneráveis ), a definição das frentes de batalha, movimentação e deslocação das tropas e equipamentos, e programação das equipes de apoio (abastecimento técnico e suprimentos).
O Exército sempre foi na história, sinônimo de disciplina e obediência hierárquica. Talvez tenha sido este o motivo, para o grande sucesso da Logística, que tem como característica principal, ser integradora. Era um setor departamental com autonomia plena de planejamento, diretamente ligado as decisões do comando geral. Fazia a consolidação das informações e do potencial dos setores. Baseado neles, utilizava todos os recursos disponíveis, com o objetivo de alcançar as metas do grupo.
As empresas, que na história, sempre se basearam nos modelos organizacionais da Igreja e do Exército, para se estruturarem, procuraram adequar a Logística ao mundo dos negócios. Isto ocorreu pela necessidade de se ter um diferenciador, já que começávamos a viver o período da competitividade, onde era necessário uma solução integrada, que visasse um ganho global no processo e não em pontos isolados.
Muitas empresas não souberam, ou não conseguiram adequá-la e tirar todo proveito da nova situação organizacional, devido a falta de profissionais com experiência, por não ter profissionais com este perfil de visão genérica , ou por deixarem o departamento com uma autonomia limitada, onde as decisões principais e estratégicas sempre paravam na mesa de um "comandante"conservador, e preocupado com a reação dos gerentes das áreas envolvidas.
As que souberam, cresceram e serviram como propaganda de dissiminação da nomenclatura.
De uns tempos para cá, a logística foi tratada erroneamente pelas empresas, como se fosse moda. Por escutar falar, muitas começaram a criar ramificações de departamentos e chamar de Departamento de Logística. Hoje se vê muitas empresas, utilizando o nome de Logística para departamentos, onde o serviço nada tem a ver, e o pior, com gerentes reaproveitados de departamentos extintos, ou pelo fato de estarem sendo credenciados, simplesmente por terem tempo de casa.
Apesar de ter havido uma evolução, em termos da difusão e maior compreensão sobre a abrangência da Logística, graves erros continuam ocorrendo. Faltam profissionais especialistas, e nos organogramas das empresas, Logística fica sem a autonomia, que deveria ter, em baixo de departamentos conservadores e tolhedores.
É muito importante seu posicionamento no organograma, em contato direto com o comando da empresa, e fazendo a integração de todas as interfaces do sistema.
Em plena fase de globalização, onde o mercado exige que se produza mais, com menores custos, maior qualidade e melhor atendimento, a utilização da Logística nas empresas é uma questão de sobrevivência.
Para as empresas, que utilizaram no passado, a Logística de forma errada e criaram um paradigma, da eficácia do conceito, sugiro uma reavaliação de postura, procurando enfocar o assunto com uma visão geral do processo, esquecendo da administração atual, que utiliza-se muitas vezes de boas lideranças, porém isoladas, que nada contribuem para o objetivo principal da organização.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
A importância da Logística para as Empresas Brasileiras
Para superar estes desafios, algumas Empresas buscam tomar ações voltadas para redução de custos de uma forma isolada (através da eliminação de posições em seu quadro de colaboradores, eliminação do cafezinho, controle de ligações telefônicas e outras tão conhecidas). Estas ações, às vezes se fazem necessárias, no entanto, quando tomadas de forma isolada, não garantem o resultado desejado.
Por outro lado, temos Empresas que enxergam a Logística como uma estratégia competitiva bastante eficaz. Estas EmpMostrar tudoresas planejam e coordenam suas ações gerenciais de uma forma integrada, avaliando todo o processo desde o Fornecimento da Matéria Prima até a certeza de que o Cliente teve suas necessidades e expectativas atendidas pelo produto ou serviço entregue.
O resultado é a superação dos desafios apresentados e conseqüentemente um melhor posicionamento no mercado.
Como pontos centrais da Logística podemos destacar:
- Visão integrada e sistêmica de todos os processos da Empresa. A ausência deste conceito faz com que cada área / departamento da empresa pense e trabalhe de forma isolada. Isto gera conflitos internos por poder e faz com que os maiores concorrentes de uma empresa estejam dentro dela mesma;
- Fazer com que as "coisas" (materiais e informações) se movimentem o mais rápido possível, conseguindo assim otimizar os investimentos em ativos (estoques);
- Enxergar toda a cadeia de suprimentos como parte importante do seu processo. Seus Fornecedores, Colaboradores, Comunidade e Clientes são como elos de uma corrente e estão intimamente interligados. Por isso, devemos sempre avaliar se suas necessidades e expectativas estão sendo plenamente atendidas;
- O Planejamento (Estratégico, Tático e Operacional) e a constante Avaliação de Desempenho, por meio de indicadores, são ferramentas gerenciais essenciais para o desenvolvimento de um bom sistema logístico;
- O uso de sistemas de informação (ERP, WMS, TMS ...) que forneçam suporte as decisões que precisam ser cada vez mais velozes e em um ambiente de incertezas e competição muito grande;
- O aumento da colaboração entre Fornecedor e Consumidor através do compartilhamento de informações relevantes para o nível de serviço desejado.
- Fonte: http://www.guiadelogistica.com.br/Y642.htm Escrito por Hélio Meirim
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Um Pouco Mais sobre a Logística
A racionalização e a maior eficiência dos sistemas logísticos de suporte ao comércio exterior brasileiro por via marítima visam, essencialmente, conferir ganhos de competitividade aos produtos exportados e importados através dos portos do País, em termos de redução dos preços dos serviços logísticos e dos tempos totais das operações, numa perspectiva porta a porta.
No tocante aos preços, vale ressaltar que os valores cobrados pelos operadores constituem parcelas de custos para os exportadores e importadores, em qualquer modalidade de venda (INCOTERMS) utilizada nas transações comerciais, condicionando, portanto, a competitividade dos produtos "nas prateleiras dos consumidores".
Os tempos das operações nos sistemas logísticos, por outro lado, constituem elemento fundamental na formação de estoques de matérias-primas, insumos e produtos acabados e, por conseguinte, nos custos totais dos sistemas. Nesse sentido, para uma mesma tonelagem de carga deslocada num determinado período, há uma tendência de os embarques tornarem-se mais frequentes, com menores lotes de carga. À medida que os tempos totais (lead times) de entrega dos produtos aos consumidores diminuem, estes podem trabalhar com menores níveis de estoques de reserva ou segurança, o que significa menores exigências de capital de giro e menores custos de estoques (administração, juros, armazenagem e outros). Quando os tempos totais aumentam, o impacto sobre esses indicadores é negativo, tornando as transações comerciais mais onerosas.
Os níveis de competitividade aumentam se os exportadores, em estreita parceria com os operadores logísticos, trabalharem nas "rotas de menores impedâncias", caracterizadas pelas que representam menores custos e tempos das operações de deslocamento dos produtos, das instalações para a sua expedição até as de recebimento pelo comprador. Dessa forma, será possível oferecer produtos a preços menores, nas quantidades desejadas pelos clientes e no momento certo.
No caso específico do Porto de Santos, os tempos das operações de carregamento e descarregamento das embarcações, tanto com carga geral como com granéis, vêm diminuindo de maneira expressiva nos últimos anos. A tabela do Comparativo do Rendimento Operacional no Cais do Porto de Santos, no item Custos Portuários, ilustra essa situação, mostrando o extraordinário aumento das produtividades nos diversos berços, observado no período 1996/1999.
A possibilidade de redução dos tempos totais na cadeia logística, notadamente no território brasileiro, deve ser analisada caso a caso por todos os agentes envolvidos, destacando-se os exportadores, importadores, despachantes, permissionários de recintos alfandegados e representantes dos órgãos do Governo Federal que atuam no setor, tais como a Secretaria da Receita Federal e os Ministérios da Agricultura e da Saúde. Atenção especial deve ser dada para a influência das ações e exigências dessas instituições públicas nos tempos do despacho das cargas de exportação e importação.
Cabe, ainda, salientar que, ao oferecer produtos nos locais de consumo, cotando-os na modalidade DDP (Delivered Duties Paid), os exportadores tornam-se mais competitivos do que nas situações em que o fazem em termos EX-WORKS ou FOB. Quanto mais próxima a mercadoria estiver das dependências do comprador no exterior, maiores serão as oportunidades de agregação de serviços às vendas externas, como, por exemplo, os de seguros e os inerentes às próprias entregas just-in-time.
Fonte: http://www.logisticainternacional.com.br/
domingo, 18 de outubro de 2009
Caso Judicias engraçados
- Advogado : Qual é a data do seu aniversário?
- Testemunha: 15 de julho.
- Advogado : Que ano?
- Testemunha: Todo ano.
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- Advogado : Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?
- Testemunha: Sim.
- Advogado : E de que modo ela afeta sua memória?
- Testemunha: Eu esqueço das coisas.
- Advogado : Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
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- Advogado : Que idade tem seu filho?
- Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.
- Advogado : Há quanto tempo ele mora com você?
- Testemunha: Há 45 anos.
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- Advogado : Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?
- Testemunha: Ele disse, "Onde estou, Bete?"
- Advogado : E por que você se aborreceu?
-Testemunha: Meu nome é Célia.
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- Advogado : Seu filho mais novo, o de 20 anos...
- Testemunha: Sim.
- Advogado : Que idade ele tem?
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- Advogado : Sobre esta foto sua...o senhor estava presente quando ela foi tirada?
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- Advogado : Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
- Testemunha: Sim, foi.
- Advogado : E o que você estava fazendo nesse dia?
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- Advogado : Ela tinha 3 filhos, certo?
- Testemunha: Certo.
- Advogado : Quantos meninos?
- Testemunha: Nenhum
- Advogado : E quantas eram meninas?
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- Advogado : Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
- Testemunha: Por morte do cônjuge.
- Advogado : E por morte de que cônjuge ele acabou?
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- Advogado : Poderia descrever o suspeito?
- Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
- Advogado : E era um homem ou uma mulher?
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- Advogado : Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
-Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
fonte:http://forum.fansro.org/index.php?s=f824efe6d8c24a011785732d7fc357a5&showtopic=22429&st=0&p=143873&#entry143873
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Em Mirandópolis, a escola técnica oferece cursos de Logística e Jurídico
MIRANDÓPOLIS - Tiveram início na segunda-feira (17/08) as aulas dos cursos oferecidos pela Escola Técnica do Centro Paula Souza em Mirandópolis. Oitenta munícipes estão participando dos cursos de técnico em Logística e técnico Jurídico, através do programa de competência em educação pública profissional do Governo do Estado de São Paulo. O Centro Paula Souza administra 162 Escolas Técnicas (Etecs) e 48 Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais -- a Fatec do bairro do Ipiranga na Capital será implantada em 2010 -- em 134 cidades no Estado de São Paulo. Mais de 170 mil alunos estão matriculados nas suas unidades de ensino no 1º semestre de 2009. As Etecs atendem 142 mil estudantes, aproximadamente, sendo mais de 39 mil no Ensino Médio. No Ensino Técnico, para os setores Industrial, Agropecuário e de Serviços, em 83 habilitações, o número de alunos matriculados ultrapassa 100 mil. Já as Fatecs, abrigam cerca de 32 mil alunos nos 45 cursos Superiores de Graduação. Esta oportunidade de investir nos estudos profissionalizantes chegou em Mirandópolis este ano, e no mês de agosto as aulas tiveram início no período noturno, na sede da Escola Estadual “Dona Noêmia Dias Perotti”. Na terça-feira (18/08), aconteceu a aula inaugural com a presença da equipe da Etec, e o diretor da Escola Técnica de Andradina, José Geraldo de Souza. A diretora da escola que está sediando as aulas, Sônia Maria Delai Pardo e sua vice, Beatriz de Oliveira também estiveram presente. Com aulas de segunda a sexta-feira, das 18h40 às 23h20, os cursos profissionalizantes oferecem alto nível de empregabilidade no mercado de trabalho, em curto prazo. O Técnico em Jurídico, por exemplo, é o profissional que cumpre as determinações legais e judiciais atribuídas aos cartórios oficiais e extrajudiciais, lavrando atos, autuando processos e procedendo aos registros cabíveis. Expede mandados, traslados, cartas precatórias e rogatórias e certidões. É responsável pelo gerenciamento e pelo arquivo de processos e de documentos judiciários em geral. Realiza diligências, tais como: citações, intimações, prisões e penhoras. Presta atendimento ao público, redigindo procurações, autenticando documentos. Coadjuva em audiências. Pode supervisionar uma equipe de serventuários. Desta forma, pode atuar em cartórios oficiais - judiciais e escritórios de advocacia. O Técnico em Logística executa os processos de planejamento, operação e controle de programação da produção de bens e serviços, programação de manutenção de máquinas e de equipamentos, de compras, de recebimento, de armazenamento, de movimentação, de expedição e de distribuição de materiais e produtos, utilizando tecnologia de informação. Sendo esta formação de grande importância para Mirandópolis, neste período de implantação do Distrito Industrial, já que o profissional de logística deve atuar nas áreas da Indústria, comércio e empresas de consultoria. fonte:http://www.jornalimpactoonline.com.br/noticia.php?id=13183
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Em novembro, a partir do dia 25, serão divulgados os locais do exame e no dia 29 do mesmo mês, a prova a partir das 13h30. O gabarito oficial estará liberado no mesmo dia, a partir das 18h30.
São dezenas de cursos técnicos profissionalizantes oferecidos em todo o Estado, em Mirandópolis está em andamento a primeira turma em Técnico Jurídico e Técnico em Logística, no período noturno, na Escola “Dona Noêmia Dias Perotti”.
As listas de convocação para a matrícula devem sair em janeiro de 2010.
Os Cursos técnico são:
Técnico Logística.
Técnico Informática.
Técnico Jurídico.
Recomendo façam a inscrição Vale a Pena. Muito bom o Curso!
fonte:http://www.diariodefato.com.br/display.php?codigo=13695
sábado, 10 de outubro de 2009
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
VOCÊ SABIA? Curiosidades Jurídico
É interessante, para nós estudantes mulheres de Direito e também para as mulheres em geral, ter o conhecimento de nossas primeiras representantes nas profissões e órgãos de atuação na sociedade.
Na área do Direito, por exemplo, sabemos que Roma foi o esplendor e base para os ordenamentos ocidentais, pois foi da prática romana que legamos muitos de nossos institutos jurídicos.
E é lá em Roma que a primeira advogada surgiu, como não poderia ser diferente, e o seu nome era Carfânia.
Nos textos históricos latinos, Carphania ( grafia em latim ), aparece como uma advogada apaixonada, ou seja, ela defendia as suas causas com empenho, com emoção, e, por causa disso, não era muito bem vista pelos juristas da época, haja vista que a mulher não possuia liberdade para exercer muitos papéis na sociedade.
Percebe-se que Roma e os romanos eram muito preconceituosos quanto à presença das mulheres como juristas nos foruns.
Porém, independentemente dos preconceitos que enfrentava, Carfânia não se deixou influenciar negativamente, antes continuou em sua batalha pelo Direito.
Vemos, assim, que nossa vanguardista Carfânia é uma figura exemplar para todas nós, pois já naquela época mostrava para a sociedade que a mulher tem valores e capacidade para exercer profissões que são vistas como predominantemente masculinas.
Desse modo, é motivo de orgulho saber que nossa classe, desde os primórdios do Direito, já contava com a representação de uma moça corajosa, inteligente e pronta a enfrentar o preconceito e as barreiras no mundo jurídico.
Será que hoje não há ainda muitas Carfânias por aí? será que o preconceito contra a mulher jurista acabou? Independentemente da resposta para você, o importante é ter a coragem e a dignidade de Carfânia, que, apesar de todos os obstáculos, não deixou de entrar para a história como a primeira advogada de que se tem notícia!
Texto elaborado por Camila de Camargo Silva Venturelli- graduanda em Direito pela USP - Fonte: Site Aldeia Juridica QUANDO E ONDE SURGIU O CHEQUE?
A doutrina comercialista,afirma que mesmo sendo intimamente diferentes e inconfundíveis,o cheque e a letra de câmbio tem origem comum. De certo que tal título,remonta da Idade Média, principalmente na Itália,Inglaterra e França,sendo na Itália emergente com o desenvolvimento dos bancos de depósito,os quais tinham por função a guarda de valores. Tais bancos emitiam certificados,através dos quais outorgavam aos seus clientes o direito de dispor dos valores consignados para si ou para terceiros. Na Inglaterra,o cheque teve mais propício ambiente para seu desenvolvimento,sendo através dele que a nobreza inglesa expedia ordens de pagamento aos seus tesoureiros. Na França,onde se praticava o uso de recibos de depósito,embrião do cheque,ocorreu a primeira regulamentação deste instituto,através da Lei de 14 de julho de 1865,complementada depois pela Lei de 19 de fevereiro de 1874.
No Brasil,tivemos a omissão do legislador, sobre tal instituto na edição do Código Comercial, somente tendo alguma regulamentação na Lei Nº.1.083 de 1860,que regulamentou os bancos e meio circulante. Com efeito foi pois,na Lei Nº..149-B de 1893,que houve a primeira vez a denominação cheque,para identificar o título em estudo,sendo que,já se havia utilizado tal expressão no Decreto Nº.917 de 1890,primeira Lei de Falências editada,porém sem regulamentação.
Daí,tivemos várias leis regulamentadoras do instituto cheque,chegando na atualidade a sedimentação legislativa através da Lei 7.357/85,que além de incorporar as normas da Lei Uniforme de Genebra,regulamentou as lacunas deixadas pelas reservas opostas pelo nosso Governo a Convenção de Genebra.
Fonte:Dr.Humberto B.N.Machado Júnior
QUE ATÉ 1983 HAVIA ADVOGADOS DO DIABO?
Antigamente, durante o processo de canonização pela Igreja Católica havia um Promotor da Fé (Latim Promotor Fidei), e um Advogado do Diabo (Latim advocatus diaboli), papéis desempenhados por advogados nomeados pela própria Igreja. O primeiro apresentava argumentos em favor da canonização o segundo fazia o contrário, ou seja, argumentava contra a canonização do candidato; era seu dever olhar sem paixões o processo, procurando lacunas nas provas de forma a poder dizer, por exemplo, que os milagres supostamente feitos eram falsos, etc.
O ofício de Advogado do Diabo foi estabelecido em 1587 e foi abolido pelo Papa João Paulo II em 1983. Isto causou uma subida dramática no número de indivíduos canonizados: cerca de 500 canonizados e mais de 1300 beatificados a partir desta data, enquanto apenas houvera 98 canonizações no período que vai de 1900 a 1983. Isto sugere que os Advogados do Diabo, de fato, reduziam o número de canonizações. Alguns pensam que terá sido um cargo útil para assegurar que tais procedimentos não ocorressem sem causa merecida, e que a santidade não era reconhecida com muita facilidade.
DE ONDE SURGIU O TERMO "VARA" EMPREGADO NO PODER JUDICIÁRIO?
O termo "Vara" atualmente é uma divisão na estrutura judiciária que corresponde à lotação de um juiz. No Brasil, durante o período Colonial , Portugal adotou uma unidade político-administrativa baseada no modelo da República Romana, com a criação da Câmara Colonial.
Os dois juízes ordinários, eleitos anualmente, alternavam-se no cargo de presidente da Câmara. Suas atribuições consistiam em distribuir justiça aos povos, sendo definidos como juiz mais velho e juiz mais moço e, segundo as Ordenações Filipinas
“ os juízes ordinários e outros que Nós de fora mandarmos, devem trabalhar, que nos lugares e seus termos, onde forem Juizes, se não façam malefícios, nem malfeitorias. E fazendo-se, provejam nisso procedendo contra os culpados com diligência (Ordenações Filipinas, Livro I, título LXV, p. 134).”
Estes magistrados diferiam essencialmente dos chamados “juízes de fora” que, conforme mencionado no parágrafo acima, eram enviados pelo rei às Vilas. Os juizes ordinários, praticavam uma modalidade de justiça baseada no Direito Consuetudinário ou de Costumes, nem sempre do agrado do poder real, razão pela qual foram instituídos os Juízes de Fora. Segundo Almeida,
“os juízes ordinários eram independentes da realeza e a legislação que executavam estava fora do alcance do mesmo poder, e só o costume poderia alterá-la. Ali o predomínio da chicana eram impossível pois todos conheciam a legislação e o arbítrio do juiz expirava com o anno. (Almeida, 1870, nota 2, p. 134. In: Ordenações Filipinas, Liv. 1)”
Os juízes de fora, instruídos no Direito Romano, legislação que favorecia em muito os reis e por eles preferidos, acabaram por ser impostos a todas as Vilas, restringindo paulatinamente a jurisdição dos juízes da Câmara. O símbolo da autoridade dos juízes ordinários e magistrados era a vara que deviam portar obrigatoriamente, de acordo com o título LXV, § 1:
“E os juízes ordinários trarão varas vermelhas e os juízes de fora brancas continuadamente, quando pella Villa andarem, sob pena de quinhentos réis, por cada vez, que sem ella forem achados”. (Ordenações Filipinas, Liv. 1, p. 135).
A função da insígnia era tornar visível a autoridade de seu portador e assegurar a imediata obediência a suas ordens. Esta simbologia permanece nos dias de hoje na designação das divisões do poder judiciário, denominadas “varas”, e em expressões tais como “conduzido debaixo de vara”, significando “forçado pela autoridade judicial”. Bluteau dá a etimologia da palavra vereador como sendo da mesma raiz do verbo ver, mas também levanta a hipótese de que possa ter se originado da palavra “vara”, em função da existência da variante “vareador” para o vocábulo. O mesmo autor se refere ainda ao uso do fasces romano, descrevendo-o como um feixe de varas com um machado em seu interior, atado por correias, conduzidos por lictores, que eram executores da justiça dispensada pelos magistrados. Os condenados eram açoitados com as varas, amarrado com as correias e decapitado com o machado.
fonte: http://www.sosestagiarios.com/curiosidades.php?valor=1
História da Logística
O desenvolvimento da logística está intimamente ligada ao progresso das atividades militares e das necessidades resultantes das guerras..
O exército persa foi o primeiro a utilizar uma marinha em grande escala. Na expedição de Xerxes de encontro aos gregos, em 481 a.C., foram utilizados mais de 3.000 navios de transporte para sustentar o exército.
Uma das grandes lendas na Logística, que inspirou outros grandes líderes como Júlio César e Napoleão e que até hoje inspira as grandes empresas, foi Alexandre o Grande, da Macedônia. Seu império alcançou diversos países, incluindo a Grécia, Pérsia e Índia. Nascido em 356 a.C., aos 16 anos já era general do exército macedônico e aos 20 anos, com a morte de seu pai, assumiu o trono. Seu império durou apenas 13 anos, até a sua morte em 323 a.C., aos 33 anos. Seu sucesso não foi um acidente. Ele foi capaz de superar os exércitos inimigos e expandir seu reinado graças a fatores como:
· Inclusão da logística em seu planejamento estratégico
· Detalhado conhecimento dos exércitos inimigos, dos terrenos de batalha e dos períodos de fortes intempéries.
· Inovadora incorporação de novas tecnologias de armamentos
· Desenvolvimento de alianças
· Manutenção de um simples ponto de controle. Era ela quem centralizava todas as decisões; era o ponto central de controle, gerenciando o sistema logístico e incorporando-o ao plano estratégico.
Alexandre foi o primeiro a empregar uma equipe especialmente treinada de engenheiros e contramestres, além da cavalaria e infantaria. Esses primitivos engenheiros desempenharam um papel importante para o sucesso de Alexandre o Grande, pois tinham a missão de estudar como reduzir a resistência das cidades que seriam atacadas. Os contramestres, por sua vez, operacionalizavam o melhor sistema logístico existente naquela época. Eles seguiam à frente dos exércitos com a missão de comprar todos os suprimentos necessários e de montar armazéns avançados no trajeto. Aqueles que cooperavam eram poupados e posteriormente recompensados; aqueles que resistiam, eram assassinados. O exército de Alexandre o Grande consumia diariamente cerca de 100 toneladas de alimentos e 300.000 litros de água!
O exército de 35.000 homens de Alexandre o Grande não podia carregar mais do que 10 dias de suprimentos, mas mesmo assim, suas tropas marcharam milhares de quilômetros, a uma média de 32 quilômetros por dia. Seu exército percorreu 6.400 km, na marcha do Egito à Pérsia e Índia, a marcha mais longa da história. Outros exércitos se deslocavam a uma média de 16 ou 17 quilômetros por dia, pois dependiam do carro de boi, que fazia o transporte dos alimentos. Um carro de boi se deslocava a aproximadamente 3,5 quilômetros por hora, durante 5 horas até que os animais se esgotassem. Cavalos moviam-se a 6 ou 7 quilômetros por hora, durante 8 horas por dia. Eram necessários 5 cavalos para transportar a mesma carga que um carro de boi.
Também inovou nos armamentos. Seus engenheiros desenvolveram um novo tipo de lança, chamada sarissa, que tinha 6 metros de comprimento, largamente utilizada pela infantaria. Com esse armamento derrotou um exército combinado de persas e gregos de 40.000 homens perdendo apenas 110 soldados. Em 333 a.C., seu exército derrotou um exército de 160.000 homens comandados por Darius, rei da Pérsia, na batalha de Amuq Plain. Devido a esse sucesso, a grande maioria das cidades se rendeu ao exército macedônico sem a necessidade do derramamento de sangue.
Assim, Alexandre o Grande criou o mais móvel e mais rápido exército da época.
Em 218 a.C., o general Aníbal inovou durante a Segunda Guerra Púnica entre Cartago e Roma, utilizando elefantes para o transporte de 60.000 homens e suprimentos na travessia dos Pirineus em direção à Itália.
Apesar dos avanços verificados no passado, apenas no século 17 a logística passou a ser utilizada dentro dos modernos princípios militares.
Por volta de 1.670, um conselheiro do Rei Luís XIV sugeriu a criação de uma nova estrutura de suporte para solucionar os crescentes problemas administrativos experimentados com o novo exército desenvolvido a partir do caos medieval. Foi criada a posição de “Marechal General de Logis”, cujo título se originou do verbo francês “loger”, que significar alojar. Entre seus deveres estavam a responsabilidade pelo planejamento das marchas, seleção dos campos e regulamentação do transporte e fornecimento.
O termo “LOGISTIQUE”, depois traduzido para o inglês “LOGISTICS” foi desenvolvido pelo principal teórico militar da primeira metade do século XIX, o Barão Antoine Henri Jomini. Baseado em suas experiências vividas em campanhas de guerra ao lado de Napoleão, Jomini escreveu o “Sumário da Arte da Guerra” em 1.836. Ele dividiu a arte da guerra em 5: estratégia, grandes táticas, logística, engenharia e táticas menores, definindo logística como “a arte de movimentar exércitos”. A logística não se limitava apenas aos mecanismos de transporte, mas também ao suporte, preparativos administrativos, reconhecimentos e inteligência envolvidos na movimentação e sustentação das forças militares.
Paralelamente a Jomini, Karl Clausewitz’ s Vom Kriege publicou, postumamente, em 1.831, a “Bíblia da Ciência Militar”. Brilhante em seus escritos sobre estratégias e táticas, a sua obra se tornou a grande referência em práticas e pensamentos militares no final da primeira metade do século XIX. A obra influenciou a grande maioria dos líderes militares. Infelizmente, em sua obra, Vom Kriege ignorou a atividade logística, fazendo com que o conceito de logística perdesse o sentido militar que Jomini tinha desenvolvido. Essa situação perdurou até meados do século XX, sendo resgatado pelos militares americanos que fizeram uso da logística no conflito bélico durante a Segunda Guerra Mundial.
Outros fatos relevantes na história recente da Logística:
1.901 - A logística é examinada pela primeira vez sob o prisma acadêmico no início do século XX através de um artigo de John Crowell, no artigo Report of the Industrial Commission on the Distribution of Farm Products, tratando dos custos e fatores que afetavam a distribuição dos produtos agrícolas;
1.916 - Arch Shaw em seu artigo An Approach to Business Problems aborda os aspectos estratégicos da logística; no mesmo ano, L.D.H. Weld introduziu os conceitos de utilidade de marketing (momento, lugar, posse) e de canais de distribuição.
1.927 - Ralph Borsodi, em sua obra The Distribution Age define o termo logística conforme utilizado hoje.
1.941 - 1.945 - Com a 2ª Guerra Mundial a logística tem um impulso em evolução e refinamento.
Década de 50: as empresas começam a enfatizar a satisfação do Cliente no lucro. Serviço ao Cliente torna-se mais tarde a pedra fundamental da administração da logística.
1.956 - artigo publicado pela Harvard Business School introduz o conceito de análise de custo total na área de logística.
Início dos anos 60: a Michigan State University e a The Ohio State University são as primeiras faculdades a ministrar cursos de graduação em Logística, devidamente reconhecidos pelo Governo americano.
1.963 - Criado o National Council of Physical Distribution Management, mais tarde mudado para Council of Logistics Management, primeira organização a congregar profissionais de logística em todas as áreas com o propósito de educação e treinamento.
1.976 - é publicado um estudo do CLM identificando os componentes do custo de manutenção dos estoques e apresentando uma metodologia para o seu cálculo.
1.978 - a consultoria A . T . Kearney e o CLM publicam estudo denominado Measuring Productivity in Physical Distribution, a primeira avaliação completa do estado da arte da atividade de serviço ao Cliente nas empresas americanas.
Anos 70 e 80: implementação de diversas técnicas em logística como MRP, Kanban, JIT, etc., mostrando a eficácia das práticas logísticas e a necessidade do relacionamento entre Logística, Marketing, Produção e outras funções empresariais.
Década 80: grande aumento na utilização de computadores na administração da logística
Artigo publicado por Graham Sharman, intitulado The Rediscovery of Logistics aponta a necessidade de a alta administração reconhecer a importância da administração logística.
Década 90: formação de mercados globais (MCE, NAFTA, Mercosul, etc.)
No Brasil, a história da Logística é ainda muito recente, e podemos destacar os seguintes fatos:
ANOS 70
• desconhecimento do termo e da abrangência da logística;
• informática ainda era um mistério e de domínio restrito;
• iniciativas no setor automobilístico, principalmente nos setores de movimentação e armazenagem de peças e componentes em função da complexidade de um automóvel que envolvia mais de 20.000 diferentes SKUs;
• fora do segmento automobilístico, o setor de energia elétrica definia normas para embalagem, armazenagem e transporte de materiais;
• em 1.977 são criadas a ABAM - Associação Brasileira de Administração de Materiais e a ABMM - Associação Brasileira de Movimentação de Materiais, que não se relacionavam e nada tinham de sinérgico;
• em 1.979 é criado o IMAM - Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais
ANOS 80
• em 1.980 surge o primeiro grupo de Estudos de Logística, criando as primeiras definições e diretrizes para diferenciar Transportes de Distribuição e de Logística;
• em 1.982 é trazido do Japão o primeiro sistema moderno de logística integrada, o JIT - Just in Time e o KANBAN, desenvolvidos pela Toyota;
• em 1.984 é criado o primeiro Grupo de Benchmarking em Logística;
• em 1.984 a ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados cria um departamento de logística para discutir e analisar as relações entre Fornecedores e Supermercados;
• é criado o Pálete Padrão Brasileiro, conhecido como PBR e o projeto do Veículo Urbano de Carga;
• em 1.988 é criada a ASLOG - Associação Brasileira de Logística;
• instalação do primeiro Operador Logístico no Brasil (Brasildock’s)
ANOS 90
• estabilização da economia a partir de 1.994 com o plano Real e foco na administração dos custos;
• evolução da microinformática e da Tecnologia de Informação, com o desenvolvimento de software para o gerenciamento de armazéns como o WMS - Warehouse Management System, códigos de barras e sistemas para Roteirização de Entregas;
• entrada de 06 novos operadores logísticos internacionais (Ryder, Danzas, Penske, TNT, McLane, Exel) e desenvolvimento de mais de 50 empresas nacionais;
• ERP / ECR / EDI / DOT;
• privatização de rodovias, portos, telecomunicações, ferrovias e terminais de contêineres;
• investimentos em monitoramento de cargas
• ascensão do e-commerce
fonte:http://www.tigerlog.com.br/logistica/historia.asp
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
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